quarta-feira, 31 de agosto de 2011

TEXTO DE APOIO DO SINDUPE ÀS CHAPAS 2 (ENFERMEIROS) E 3 (TÉCNICOS E AUXILIARES DE ENFERMAGEM)



A FORÇA DA OMISSÃO NÃO PODE CONTINUAR
Esta é uma eleição decisiva para a Enfermagem em Pernambuco. Reflita sobre quem merece seu voto!



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Sabemos que a eleição é para o Coren, mas antes gostaríamos de falar sobre os médicos. Se há algo que deve ser aprendido com os médicos é o seu espírito de corpo. Sabem como poucos, defender seus direitos e interesses – não vacilam nunca. Aonde o Conselho Regional de Medicina (CREMEPE) vai, o Sindicato dos Médicos de Pernambuco (SIMEPE), vai atrás. Ou vice-versa. A simbiose perfeita entre Conselho e Sindicato explica, em grande parte, o êxito na luta que os médicos travam – não só em Pernambuco, mas em todo o Brasil. Quando os médicos encontram situações indignas de trabalho - que põem em risco o seu exercício profissional, a integridade de outros profissionais ou dos pacientes, não pensam duas vezes e decretam a interdição ética. E o que é isso? É a suspensão da atividade médica, em caráter provisório ou definitivo, total ou parcial, utilizada para proteger a boa prática médica, o direito à saúde do cidadão e os direitos humanos. O Hospital Dom Malan, em Petrolina, e o IML, no Recife, já passaram por esse procedimento. Decretando a interdição ética, os médicos não fazem pirotecnia – cumprem, antes de tudo, o que manda o seu Código de Ética. E o governo tem que resolver o problema apontado pelos médicos de forma imediata, sob pena de parecer, para a opinião pública, mais negligente ainda com a Saúde Pública.  Simples assim!


E A ENFERMAGEM?
De forma geral, os trabalhadores da Enfermagem tem enfrentado as mais indignas condições de trabalho no serviço público: muitos pacientes para poucos profissionais; locais de trabalho que não respeitam a ergonomia; assédio; ameaças de agressão física da população; contratos de trabalho que não dão garantia alguma ao trabalhador, etc. Mais especificamente, nossa experiência nos três hospitais da UPE – CISAM, HUOC e PROCAPE é de constatar, cotidianamente, a precarização e o esgarçamento das condições de trabalho dos profissionais de Enfermagem – e seu consequente sofrimento.

O sucateamento das condições de trabalho no serviço público não se dá por obra do acaso – é calculada, milimetricamente, para jogar a população contra o trabalhador. Desqualifica-se o servidor e abre-se, assim, caminho fácil para todo tipo de contratação que não seja por concurso público – e para desmantelar o próprio serviço público, sob o argumento de que o mesmo é ineficiente. Quando um cidadão não tem atendimento satisfatório num hospital público, ele não avalia que aquilo é resultado da falta de políticas públicas decentes para a Saúde. Julga, de pronto, que o único responsável pelo atendimento insatisfatório que teve, é o servidor público. A Enfermagem, que fica na ponta do atendimento, leva toda essa carga.  A degradação chegou a um nível que os sindicatos que têm em sua base, profissionais de Enfermagem não fazem mais frente a tanto caos – é preciso que uma nova força surja para travar esse combate. E esta força é a união entre sindicatos e Coren. Mas uma união para fazer valer o Código de Ética e não para ficar registrando foto em evento social.

INTERDIÇÃO ÉTICA E OMISSÃO DO COREN


Nós, do Sindupe, certamente fomos o primeiro sindicato em Pernambuco, a invocar ainterdição ética como forma de pressionar o Poder Público a resolver um problema que desgastava os profissionais de Enfermagem – em nosso caso, os que estavam lotados no Centro de Material e Esterilização – CME, do HUOC. A autoclave daquele setor foi condenada e, de um momento para outro, os profissionais de Enfermagem dali passaram a levar material para esterilizar em outros hospitais. Levavam cotidianamente, e mais de uma vez por dia, dezenas de quilos em instrumental em viaturas precaríssimas. Essa rotina os colocava sob os mais diversos riscos – desde acidentes no percurso até o surgimento, ou agravamento, de doenças ocupacionais por conta da carga que carregavam. Também colocava em risco a saúde dos pacientes, pois é bem discutível a qualidade de um material que chega a uma sala de cirurgia depois de ter rodado por boa parte do Recife. Chegou um tempo, em que os profissionais de Enfermagem não agüentaram mais essa rotina e chamaram o Sindupe.

Os profissionais de Enfermagem não queriam deixar de esterilizar os instrumentais, só não queriam continuar a fazer isso fora do HUOC – e com toda razão, pelos inconvenientes e desconfortos criados pela nova rotina. Reivindicavam que a autoclave condenada fosse trocada por uma nova, que estava, inclusive, encaixotada no HUOC. Levamos o problema à direção do hospital e a solução apresentada, aos trabalhadores de Enfermagem, não foi satisfatória. Chegou-se a um momento em que buscar uma saída junto à direção do HUOC, pela forma com que tratavam do assunto, tornou-se estéril.

Então, mostramos aos profissionais de Enfermagem do CME que o caso ensejava ainterdição ética do setor – demonstramos que isso era um instrumento que constava no Código de Ética da Enfermagem, apesar de nunca termos visto ninguém usá-lo.Esclarecidos sobre o instrumento de luta, baseado no Código de Ética da Enfermagem, os trabalhadores aprovaram que se decretasse a interdição ética do CME caso seu problema não fosse resolvido em determinado prazo. Mandamos ofício à direção do HUOCe ao COREN mostrando o problema, justificando a interdição ética, a partir de determinada data, como defesa dos profissionais de Enfermagem contra o trabalho degradante a que estavam sendo submetidos. Não nos lembramos do prazo final, mas lembramos que era uma segunda-feira. No final de semana que antecedeu essa segunda-feira, tiraram a autoclave condenada do CME e estacionaram a autoclave nova. Finalmente, a montanha havia se mexido! Então os profissionais de Enfermagem definiram que não decretariam mais a interdição ética, já que a autoclave nova estava sendo instalada. Mas definiram que diminuiriam, até o funcionamento da autoclave nova, a remessa de material para esterilizar fora do HUOC – o que diminuiria, momentaneamente, o número de cirurgias no hospital e suas idas e vindas também. Essa medida foi encampada até que a autoclave foi posta para funcionar alguns dias depois.

O que mais nos surpreendeu, nesse processo, foi a ausência do COREN no dia em que a interdição ética seria decretada.Um gesto dessa natureza, pelo seu simbolismo, deveria ser acompanhado por sua presidente! Mas ela não estava lá... Ninguém estava... Só a direção do SINDUPE e os servidores do setor. Alguns dias e depois do problema resolvido, chegou uma fiscal do COREN – mas a questão aqui não é com trabalhador do COREN. Naquele momento, questionamo-nos o seguinte: como o SINDUPE promove uma interdição ética e o COREN não encosta para reforçar a conduta? Qual o motivo dessa omissão? Agora, durante esse processo eleitoral do COREN, essa resposta chegou. A atual presidente do COREN foi ao SINDUPE fazer um balanço de sua gestão. Inicialmente, falamos da ação do CREMEPE em defesa do exercício profissional dos médicos, inclusive com a decretação da interdição ética em alguns órgãos públicos em Pernambuco. E lhe perguntamos o porquê de o COREN ser tão tímido na defesa do exercício da Enfermagem, o porquê de não se fazer uma interdição ética em hospitais em que até as pedras sabem que o profissional de Enfermagem trabalha em condição aviltante, abjeta e degradante. Para nossa surpresa, responderam que interdição ética não é o COREN quem deve fazer, mas sim a Vigilância Sanitária! Também disseram que quando encontram alguma irregularidade, costumam promover uma Ação Civil Pública para que a justiça resolva o problema. Essa resposta foi dada a diversos diretores do SINDUPE presentes à reunião – o que não deixa hipótese alguma para que se especule que isso relatado aqui seja uma inverdade. E essa foi a resposta mais infeliz que a atual direção do COREN poderia ter dado!

Deixou-nos preocupados escutar da atual gestão do COREN que quem deve fazer interdição ética é a Vigilância Sanitária – ela sabe, perfeitamente, que a interdição ética é um instrumento que consta no Código de Ética da Enfermagem e que o COREN é quem deve decretá-lo. Essa resposta, infeliz, foi uma forma de tentar justificar sua omissão e, ao mesmo tempo, de tentar subestimar nossa inteligência. Erraram duas vezes! É que mesmo havendo, por parte da atual direção do COREN, a capacidade de patrocinar uma interdição ética, falta-lhe coragem para efetivá-la. A omissão é resultado da falta de disposição para fazer cumprir um Código de Ética que está sob sua responsabilidade. Aí, o mais cômodo é dizer que tem ação na justiça... Tira-se, assim, responsabilidade da gestão do COREN e joga-se na justiça – que leva anos para resolver qualquer coisa. Um problema político-administrativo é mais rapidamente resolvido com ação política ou com ação na justiça? É claro que é com uma ação política enérgica – que, no caso do COREN, passa por deixar de ter medo de usar a interdição ética e criar um fato que chame à atenção da sociedade para os problemas enfrentados no exercício da profissão. Se nós, no SINDUPE, fôssemos esperar que a justiça concedesse nossa Equiparação Salarial, morreríamos e não veríamos esse dia chegar. Mas com uma ação política coordenada e firme, conquistamos nossa Equiparação – algo que muitos servidores nem acreditavam! A história nos mostra que problema não é resolvido com medidas protocolares, mas sim com muita luta! O que é, também, papel do COREN – algo que a atual direção esquece.   

Há algo mais penoso do que o exercício da Enfermagem na emergência do PROCAPE? Não! Dissemos isso, inclusive, à atual presidente do COREN. Se ela chegar naquela emergência vai ver o descalabro! Mas ela chegou lá? – Nunca! No HUCO são necessários mais de 800 profissionais de Enfermagem para que o dimensionamento nos setores fique de acordo com a resolução do COFEN – mas a omissão política da atual gestão do COREN, sobre o assunto, é um espanto!  Não há uma ação política, por parte da atual direção do COREN, que honre a Enfermagem Pernambucana. O fato é que, a cada segundo, o Código de Ética da Enfermagem é rasgado nos mais diversos hospitais de Pernambuco e fica por isso mesmo.
Até a página virtual do COREN, na internet, mostra a estúpida despolitização a que o profissional de Enfermagem é submetido - parece um balcão de oferta de cursos, de congressos, mas nada mostra de combate às condições indignas de trabalho. Cerca de 90% da home é de oferta de cursos e congressos. É apenas disso que a Enfermagem precisa? Agora olhe-se a home do CREMEPE ou a dos Assistentes Sociais, é outro nível! Mas o COREN trata um profissional de Enfermagem como descerebrado. Não, de forma alguma! O que falta na verdade é que quem se habilite a dirigir órgão de classe ou representação não se furtem a defender.
Foi a partir dessas reflexões que decidimos, o SINDUPE e mais outras seis entidades – entre federação, associações e sindicatos -, apoiar o grupo UM COREM PARA TODOS – INTEGRAR PARA AVANÇAR, para as eleições de 11 de setembro. E essas entidades todas não declarariam apoio a um grupo que não fosse fazer uma bela luta pela dignidade do profissional de Enfermagem. Basta de omissão! Basta de tanto ter que trabalhar e dar muito mais do que receber! Basta de ser explorados nos plantões e não se ter uma direção, no COREN, que dê combate às condições indignas de trabalho.Essa é uma eleição para dar um basta à omissão! 

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terça-feira, 30 de agosto de 2011

PRESIDENTE DA ANATEN EXPLICA PORQUE APÓIA AS CHAPAS 2 E 3

DRA. HELENY MACEDO EXPLICA PORQUE É CHAPA 2

ADEILDO, MEMBRO DA CHAPA 3, DIZ PORQUE ESTÁ COMPONDO O GRUPO UM COREN PARA TODOS

DRA. FLAVIANA, DIRETORA DO SEEPE, REFORÇA APOIO ÀS CHAPAS 2 E 3

WASHINGTON ARRUDA DIZ PORQUE É CHAPA 3

CRISTOVÃO VIEIRA, PROFESSOR E ENFERMEIRO DA UFPE TAMBÉM É TAXATIVO NO APOIO: "CONFIO NAS CHAPAS QUE INCLUEM EM SUAS PROPOSTAS A ALIANÇA DA CATEGORIA"

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

CHAPAS 2 E 3 PARTICIPARAM DO SEMINÁRIO DE INTEGRAÇÃO DA ENFERMAGEM E RECEBERAM IMPORTANTES APOIOS

Durante o 2º Seminário de Integração da Enfermagem Pernambucana, a Chapa "Um Coren para Todos" ganhou elogios por suas propostas em prol da categoria e reuniu apoio de grandes nomes da política nacional, além das entidades de classe. Compondo a mesa, estavam o deputado federal João Paulo; o deputado estadual Ricardo Costa; o vereador do Recife Alfredo Mariano; o presidente da CUT-PE (Central Única dos Trabalhadores) Sérgio Goiana; o presidente da ANATEN- Associação Nacional do Auxiliares e Técnicos de Enfermagem José Antônio da Costa (Tonny Costa); a diretora do SEEPE (Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Pernambuco) Olímpia Domingues; o presidente do SATENPE- Sindicato Profissional dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem de Pernambuco,  Francis Herbert; o Secretário de Ciências e Tecnologias do Recife José Bertotti; dentre outros.
 

O deputado federal João Paulo e autoridades defendem propostas da Chapa "Um Coren para Todos"
" Quero reafirmar meu apoio à Chapa “Um Coren para Todos”, Chapa 2 – Enfermeiros e Chapa 3 – Técnicos e Auxiliares de Enfermagem. Tive acesso às propostas deles e reconheci seus princípios combativos à má administração e que visam ao fortalecimento da categoria.  Uma chapa que tem uma grande articulação e um grande apoio político com nomes como Sérgio Goiana – presidente da CUT-PE e o deputado federal Paulo Teixeira tem capacidade plena para atuar em defesa do que é melhor para enfermagem pernambucana.  "
                                                                    
(Deputado Federal JOÃO PAULO)





" Os componentes das Chapas 2-Enfermeiros e 3-Técnicos e Auxiliares de Enfermagem são pessoas que têm compromisso com a coletividade e, por isso, é uma gestão que tende a dar certo. Precisamos de uma administração que fortaleça a instituição de peso que é o SUS para que o sistema saia da utopia e seja efetivamente implantado com qualidade para atender os usuários de saúde"
                                                                        (Presidente da CUT-PE - Sérgio Goiana)





" Declaro meu apoio por entender que esta chapa “Um Coren para Todos” é o que Pernambuco precisa para melhorar a saúde pública, através de suas parcerias com instituições de ensino, nas suas propostas de fiscalização e no apoio ao melhoramento do SUS. Vim aqui reafirmar meu apoio e compromisso com a categoria e abro espaço para a gestão “Um Coren para Todos” na facilitação de construção de novas legislações em prol dos enfermeiros e usuários. As Chapas 2-Enfermeiros e 3-Técnicos e Auxiliares de Enfermagem podem contar com o meu apoio na Assembléia Legislativa. "

(Deputado Estadual de Pernambuco Ricardo Costa)



sábado, 27 de agosto de 2011

DR. HUGO RAFAEL SE SOLIDARIZA AO SEEPE NO REPÚDIO ÀS CONDUTAS DA CHAPA 1

 
Prezados Colegas que fazem a atual gestão do SEEPE,
 
Venho através deste e-mail me solidarizar com vocês e me unir em esforço para repudiar a forma deletéria como a chapa 1 em seus integrantes ou de seus apoiadores que de forma irresponsável vem tentando conturbar o processo eleitoral, atacando de forma injuriosa enfermeiros e entidades que de forma limpa, honesta e corajosa vem fazendo a campanha da chapa 2, a chapa de oposição.
 
Preciso dizer que a Enfermagem Pernambucana não precisa de lideranças que baixem o nivel e ataque a honra de seus iguais desta forma. Que imponha a cultura do medo, do autoritarismo e da perseguição. Quando aposto na chapa 2, aposto na oposição a tudo isto. 
 
Estou andando pelos hospitais e conversado com diversos Enfermeiros que tem se solidarizado nessa luta. Fui alvo de e-mail que procurava me desqualificar e através dele que percebi como a categoria se organizou para responder a este tipo de ataque, foram vários e-mails, telefonenas, mensagens de apoio. A estratégia de por medo nas pessoas/enfermeiros não está dando certo até eleitores da chapa 1, mudaram de voto quando viram a prática deletéria que vem sendo desenvolvida no período da campanha.
 
Aqui como Cidadão e Enfermeiro acredito que as Entidades representativas da Enfermagem em nível nacional observem atentamente o pleito ao COREN-PE. ABEN Nacional, FNE e o COFEN sugiro na medida em que permitam seus regimentos devessem designar representantes para acompanhar processo eleitoral a fim de garantir sua lisura e de que seja prezada a imagem do COREN-PE.
 
Carissimos vamos a luta! Aprendi no movimento estudantil que na "Luta do povo ninguém se cansa!" Na luta para um COREN-PE de todos não vamos nos cansar.
 
CHAPA 2 Sempre!
         
Atenciosamente,

 
Hugo Rafael

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

SINDICATO DOS ENFERMEIROS DO ESTADO DE PERNAMBUCO, TORNA PÚBLICO O REPÚDIO ÀS DECLARAÇÕES DA CHAPA 1

Circulam  na internet informações INVERÍDICAS, veiculadas pela atual gestão do COREN-PE, e por membros da CHAPA 1 das eleições para o mesmo, com o intuito de denegrir a imagem séria e consolidada que hoje possui o SINDICATO DOS ENFERMEIROS NO ESTADO DE PERNAMBUCO (SEEPE).  
 
Nós que hoje, orgulhosamente fazemos parte da diretoria dessa importante entidade representativa da enfermagem, vimos através dessa nota REPUDIAR VEEMENTEMENTE esse tipo de artimanha política, que de forma desesperada, desrespeitosa e mentirosa, visa através de calúnias, obter vantagem eleitoral. 

O SEEPE trabalha de forma clara, transparente e aberta, de modo que movimento financeiro é detalhado nas assembléias regulares de prestação de contas, que é aberta a qualquer sócio que deseje participar.

Para dirimir qualquer dúvida se faz necessário enumerar e esclarecer as inverdades levianamente citadas: 

1- O SEEPE mantém ligação estreita com os enfermeiros vinculados a Prefeitura da Cidade do Recife, e não tem conhecimento de que exista enfermeiro com o nome de JEFFERSON ANDRADE nos quadros das Equipes de Saúde de Família da cidade do Recife. Nem mesmos os próprios enfermeiros o conhecem, portanto trata-se de uma falsa identidade que visa esconder os reais interessados em criar esse tipo de informação.

2- Os sindicatos envolvidos nas eleições do COREN que apoiam as Chapas de oposição, não o fazem por amizade ou afinidade pessoal, mas sim por vislumbrar e acreditar em um projeto político integrado, que é essencial para o crescimento, desenvolvimento e valorização da nossa profissão, e que hoje não nos é permitido realizar. 

 3- O SEEPE NUNCA contratou o assessor Luciano Lima. O mesmo era assessor contratado pela Federação Nacional dos Enfermeiros (FNE), e à época das eleições sindicais foi designado para acompanhar o processo, a fim de comprovar a lisura e idoneidade do pleito, para que não houvesse margem para questionamentos. Por decisão PESSOAL, o mesmo atua na campanha das chapas 2 e 3 para o COREN. O SEEPE não tem despesas, não paga salário ou oferece ajuda financeira para hospedagem, transporte ou qualquer outro fim para o mesmo atuar na campanha eleitoral do COREN-PE. Quem esteve presente na assembléia de prestação de contas pode confirmar isso. Mas duvido alguém comprovar que o COREN-PE não mantém em seu quadro “especial” indivíduo que não reside no estado, e que responde por várias irregularidades e processos judiciais, inclusive relativos a  CORENs de outros estados da federação.

 4- A CHAPA 1 refere que o processo eleitoral do SEEPE é “malfadado” e  afirma que “ se sonegou informações das mais basilares”.  Mas não revela que os dois pedidos de liminar para interromper o processo eleitoral foram negados, e em um deles o magistrado afirma “vislumbrar intuito meramente protelatório do pleito, por não haver provas.” Ou que no dia da audiência o advogado do COREN (que defende a causa da chapa 2 do SEEPE), se utilizou de mais um recurso para adiar o julgamento final, obrigando que o mesmo fosse remarcado para o dia 01 de dezembro de 2011, provavelmente para se utilizar desse factóide para fins eleitorais, pois o SEEPE e a comissão eleitoral apresentou TODAS as provas necessárias.

5- Em nenhum momento o SEEPE de forma institucional, ou através de algum diretor, veiculou informações visando atingir de maneira pessoal integrantes da CHAPA 1, atitude essa que a CHAPA 1 insiste em fazer de forma desrespeitosa, mentirosa e leviana

6- Enquanto alguns fazem uso do seu tempo para caluniar e difamar, a nova diretoria do SEEPE, em apenas 20 dias de posse, os membros dessa diretoria não param de trabalhar.  Fazendo valer seu ofício, atendendo demanda em diversos municípios e instituições. Provando que quando se quer trabalhar não se espera, e sim vai à busca. Portanto não podemos desperdiçar o nosso tempo, nos preocupando com esse tipo de leviandado.  

Baseados no exposto acima, precisamos amadurecer e ficar atentos para sabermos distinguir o que é verdade e o que é mentira, em especial no que tange às realizações e à seriedade de nossas entidades representativas, pois não podemos permitir esse nível de postura adotada pela CHAPA 1, que se repete aos moldes das eleições sindicais pela chapa então apoiada pelo COREN-PE.

Certos da confiança que goza perante a categoria, da seriedade e da honestidade dos dirigentes democraticamente eleitos com mais de 77% dos votos, O SEEPE expõe os fatos para restabelecer a verdade.

Para reflexão deixamos uma pergunta: 

Essa é a enfermagem que queremos, ou a que merecemos?


Diretoria do SEEPE


Fonte: SEEPE

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

SINDUPE DECLARA OFICIALMENTE APOIO ÀS CHAPAS 2 E 3

Diante de mais de 400 pessoas, em auditório lotado, durante Assembléia da categoria, o presidente do SINDUPE, Gleidson Ferreira apresentou às Chapas 2 e 3 para os trabalhadores da UPE e declarou oficialmente o apoio da entidade, ao Grupo que quer fazer "UM COREN PARA TODOS".


Na sequência a vice-presidente da Associação dos Servidores da UPE, Verônica Magalhães, com direito à fala, convocou toda categoria a dar um voto de confiança aos membros das Chapas 2 e 3 na expectativa de que a enfermagem deixe de ser "invisível aos olhos da sociedade". Verônica conclamou os profissionais e votarem nas chapas que querem a unidade com as demais entidades, pra assim fazer a enfermagem ter a visibilidade que merece, com a força da união.

Por fim, Dra. Simone Diniz se apresentou, representando ambas as chapas, e novamente reforçou o compromisso com a integração com todas as entidades. Reforçando a importância de que a enfermagem possa voltar a ocupar importantes espaços sociais que foram preteridos pela atual gestão, deixando de se fazer presente em discussões importantes, que dizem respeito à categoria.

O grupo saiu do plenário aplaudido pelas centenas de profissionais presentes.

Rumo à vitória das Chapas que tem o compromisso de integrar e fazer "UM COREN PARA TODOS"!

DRA. SIMONE DINIZ, ESTARÁ COM PRESIDENTE DO COFEN EM UM IMPORTANTE EVENTO QUE ACONTECE AMANHÃ EM RECIFE

Nossa representante da CHAPA 2 será uma das palestrantes em importante evento que acontece em Pernambuco e contara com a prsença do presidente do COFEn, Dr. Manoel Neri.
Próxima sexta-feira os Profissionais de Enfermagem de Pernambuco terão uma grande oportunidade ímpar de se encontrar e discutir questões próprias da classe. O evento contará com a participação do ilustre Presidente do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), o Dr. Manuel Carlos Neri.

O evento organizado pelas entidades Sindicais que representam os Profissionais de Enfermagem no Estado: Sindicato dos Enfermeiros do Estado de Pernambuco (SEEPE) e Sindicato Profissional dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem (SATENPE).
Acompanhe a programação:
8:00h - Abertura/ apresentação do Coral das Crianças do Alto do Céu

9:00h - Conferência/ Reestruturação do SUS: Sustentabilidade e Efetividade - Dr. Manoel Carlos Neri
10:30h - Cofee break

11:00h - Mesa Redonda/ Interpretação Legislativa sobre as práticas polêmicas da enfermagem - Dra. Cleide Mazuela (Enfermeira e Vice presidente do COREN SP) e Dra. Simone Diniz (Enfermeira membro da Câmara Técnica de Legislação e Normas do COFEN)

13:00h - Encerramento
DATA: 26/08/2011
LOCAL: Auditório do Sindicato dos Servidores Públicos - SINDSEP (Rua Fernandes Vieira, nº 84 - Boa Vista)


Fonte: SEEPE

terça-feira, 23 de agosto de 2011

A FEDERAÇÃO NACIONAL DOS ENFERMEIROS, OFICIALIZA: A MELHOR OPÇÃO PARA PERNAMBUCO É UM "COREN PARA TODOS"



A Federação Nacional dos Enfermeiros – FNE, apóia no estado de Pernambuco a CHAPA 2 para Enfermeiros  e a CHAPA 3, para Técnicos e Auxiliares de Enfermagem.

Nós apoiamos o grupo que quer fazer UM COREN PARA TODOS. E apoiamos as CHAPAS 2 e 3, porque acreditamos na democracia e na seriedade de um projeto político que foi traçado e que é apoiado pelo conjunto das entidades da Enfermagem Pernambucana.

Por isso convido a todos os Técnicos e Auxiliares de Enfermagem de Pernambuco, para no dia 11 de setembro, darem seus votos à CHAPA 3 e a todos os Enfermeiros a votarem na CHAPA 2. Para que o sonho de termos uma enfermagem unida possa se tornar realidade. Vamos eleger o grupo que vem apoiado pelo conjunto das entidades, numa sinalização clara de quem tem o melhor projeto para Enfermagem de Pernambuco.

Solange Caetano
Presidenta da FNE

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

OS APOIOS NÃO PARAM DE CHEGAR: SATENPE TAMBÉM ESTÁ COM AS CHAPAS 2 E 3


Estamos em plena campanha eleitoral no COREN-PE, fato esse, que pedimos a todos auxiliares e técnicos de enfermagem que votem na CHAPA 3, “UM COREN PARA TODOS INTEGRAR E AVANÇAR” e peçam aos nossos amigos enfermeiros que votem na CHAPA-2 , pois temos as seguintes propostas entre outras: 
Unir as entidades representativas da enfermagem (sindicatos, associações e sociedade) para buscar a integração na defesa dos interesses da enfermagem Pernambucana. 

Reafirmar em âmbito estadual a construção de uma aliança Nacional entre as organizações da enfermagem Brasileira. 

Participa da construção e efetivação das políticas públicas, defendendo os interesses e necessidade dos profissionais da enfermagem em Pernambuco. 

NÃO ESQUEÇA:
1.DIA 11 DE SETEMBRO DE 2011- ELEIÇÃO COREN-PE; AUXILIARES E TÉCNCOS DE ENFERMAGEM VOTAM CHAPA- 3; ENFERMEIROS VOTAM CHAPA-2;
 
2.O VOTO É OBRIGATÓRIO PARA INSCRIÇÕES DEFINITIVAS, O NÃO COMPARECIMENTO OCASIONA MULTA NO VALOR DE UMA ANUIDADE. 

3.SE VOCÊ TEM INSCRIÇÕES DE NIVEL MÉDIO E SUPERIOR TEM QUE VOTAR NAS DUAS CATEGORIAS. 

4.QUEM ESTIVER EM DÉBITO TAMBÉM VOTA. 


Francis Herbert da Conceição 

Presidente SATENPE

Fonte: SATENPE

ENFERMAGEM DE PERNAMBUCO UNIDA NA CAMPANHA DO COREN: SEEPE FORMALIZA APOIO INSTITUCIONAL AS CHAPAS 2 E 3

CARTA DE APOIO DO SEEPE À CHAPA 2- COREN/PE – 2011


CARTA DE APOIO À CHAPA 2- COREN/PE - 2011

Segundo reza norma instituidora dos Conselhos de Enfermagem (Lei Federal nº 5.905/1973), o COREN-PE é uma autarquia regulamentadora, cuja função primordial se assenta não somente da manutenção e fiscalizacao dos serviços de enfermagem, mas também, e principalmente, na preservação de certos valores elementares como a vida, a igualdade, a liberdade, a integridade, a segurança, a qualidade de vida, dentre outros. Devido sua natureza institucional, tem por obrigação manter-se como entidade representativa destinada à fiscalização das condições de trabalho, podendo, inclusive, aplicar sanções disciplinares e administrativas, após processo específico, às pessoas físicas e jurídicas consideradas infratoras. 

Como entidade de Direito Público, o COREN-PE tem o dever de zelar pelo INTERESSE SOCIAL da enfermagem pernambucana, fiscalizando o exercício da profissão, propondo alternativas de melhoria do ambiente laboral, moralizando o ofício, dando-o seu devido valor ressaltando sua importância no cenário brasileiro, e trilhando caminhos diretivos e planejados para a execução dos planos e metas traçados. Para que possa, no entanto, bem desenvolver essas funções essenciais é indispensável a construção de laços e alianças de amplitude nacional, já que, como entidade federal representativa nos Estados, não se pode dar o luxo de trabalhar isoladamente.  

É a própria Lei 5.905/73 que determina que os conselhos devem agir em harmonia com as demais entidades representativa da classe, harmonia essa que embora tenhamos tentado inumeras vezes, nao conseguimos com a atual gestao do COREN-PE. Por isso que o SEEPE, consciente da importância da unidade, vem manifestar seu apoio incondicional à CHAPA 2, na busca pela edificação de um projeto em prol da enfermagem pernambucana coeso e, de fato, aplicável. Essa é a hora de mudar e sairmos da marola em que se encontra nossa classe. "Lutar, lutar, até que os cordeiros virem leões", esse é nosso lema.

É imprescindível deixarmos de ser presas e transformarmos em predadores os quais buscam a implementação e aplicabilidade de nossos direitos. Para tudo isso, porém, é preciso integração. E esse feito só será possível com a CHAPA 2. Como diria Aníbal, "Ou nós encontramos um caminho, ou abrimos um". É isso que o SEEPE e a CHAPA 2, por meio do COREN-PE, estão procurando fazer. Nosso apoio, portanto, aqui está devidamente manifestado por acreditarmos num futuro melhor para a categoria. 
INTEGRAÇÃO E AVANÇO PASSAM PELA UNIDADE.

Sindicato dos Enfermeiros no Estado de Pernambuco- SEEPE

Fonte: SEEPE

ELEITORA NOS ENVIA 11 MOTIVOS PARA NÃO VOTAR NA CHAPA 1

FIQUE SABENDO

      1.      A enfermeira Celia Arribas ocupou o cargo de Secretária do COREN-PE, por três gestões seguidas sob a presidência de Julita Feitosa, ou seja, 09 anos. Ao todo está há doze anos no Conselho. Mas, deseja manter-se no comando do Conselho por mais três anos, o que somaria 15 anos. ISSO SIM, É CONTINUIDADE!

     2.     Celia Arribas, atual gestora do COREN-PE mantem funcionário que acumula 4 cargos. Entretanto, Celia Arribas alegando que o acúmulo de cargos profissional geravam prejuízo aos cofres do COREN-PE, atuou nos termos da lei e da orientação jurídica e afastou uma outra enfermeira em situação similar. Qual a diferença entre os respectivos trabalhadores com situações equivalentes? Em que difere a aplicabilidade da lei e a orientação da Assessoria Jurídica? Até porque, o ato da demissão da profissional, gerou um passivo a pagar perante a justiça do trabalho e prejuízo aos cofres do COREN-PE.

     3.      Celia Arribas, atual gestora do COREN-PE, por meio de portaria, instituiu jornada de trabalho de 30h semanais para os enfermeiros no cargo de fiscal, porem um fiscal não foi contemplado, fato que tem como conseqüência um passivo a pagar ao referido profissional e prejuízo aos cofres do COREN-PE.

     4.     Celia Arribas, atual gestora do COREN-PE mantem no quadro de prestadores de serviço, um profissional que encontra-se arrolado em vários processos judiciais  e,  com registro de evidencias ao passado negro e sujo do sistema COFEN/CORENs. Como se não bastasse, o profissional não reside em Pernambuco, o que evidentemente eleva os custos financeiros do nosso COREN-PE, e acaba que nós pagamos essa conta com o nosso dinheiro e suor.  

     5.      Celia Arribas, na atual gestão do COREN- PE, e concorrendo na CHAPA 1, permitiu que a entidade perdesse importantes assentos nos espaços políticos como: no Conselho  Estadual de Saúde, Conselho Estadual de Saúde do Idoso, Comissão Interinstitucional de Saúde do Trabalhador, Comissão de Saúde Mental, Comitê de Mortalidade Materna, entre outros. 

     6.  Celia Arribas, presidente do COREN-PE fechou a subseção de Limoeiro. E nas subseções de Petrolina e Caruaru, retirou fiscais, deixando apenas uma estrutura administrativa para a arrecadação de anuidades e transferência de documentos. 

    7. Celia Arribas na atual gestão do COREN-PE, não apresenta as ações que foram tomadas frente ao Governo do Estado relativo ao descumprimento do TAC 01/2008 firmado no MPE, que trata da realização do concurso publico para os profissionais de enfermagem. Será que deve-se ao fato do TAC ter sido assinado pela gestão anterior do COREN-PE?

      8.   Celia Arribas na atual gestão do COREN-PE, publiciza no jornal do Conselho inverdades sobre o PL 2295/2000 que dispõe sobre a jornada de trabalho 30h semanais.

     9.  Celia Arribas na atual gestão do COREN-PE promove curso de Atualização no Programa de Tuberculose e Hanseníase, designando fiscal desatualizado em relação ao esquema terapêutico no programa de Tuberculose. Um descuidado com o nome da instituição, com a saúde pública e com a educação dos profissionais que assistiram ao curso.


     10. Celia Arribas na atual gestão do COREN-PE, conta com apoio político do deputado estadual Clodoaldo Magalhães, contudo vale salientar que o mesmo quando presidente da comissão de saúde, o deputado não efetivou nenhuma ação para reverter a problemática da escala 12X36 e realização de concurso para os profissionais de enfermagem no âmbito da SES. O deputado sequer compareceu a reunião agendada com o SEEPE na ALEPE.


     11.Portanto não se pode admitir registros da presidente do COREN-PE, Celia Arribas denotando transferência de responsabilidade e sinalizando para um processo de  vitimização.

Este texto nos foi enviado pela eleitora Ana Cristina. As CHAPAS 2 e 3 agradecem a colaboração e se mantém abertas pra receber outros materiais com críticas, sugestões de postagem ou qualquer outro tipo de colaboração.
Relembramos o email de contato do Grupo UM COREN PARA TODOS: corenparatodos@hotmail.com

domingo, 21 de agosto de 2011

CHAPAS 2 E 3 ESTÃO ARTICULADAS COM LIDERANÇAS E PARLAMENTARES

Entendendo a importância que tem a articulação política com parlamentares, entidades representativas e lideranças da enfermagem, a CHAPA 2 (Enfermeiros) e CHAPA 3 (Técnicos de Enfermagem) seguem na caminhada de busca de diálogo com os diferentes atores buscando entendimentos e apoios para o grande projeto do grupo que quer em Pernambuco "UM COREN PARA TODOS".

Dra. Simone Diniz (CHAPA 2 - Enfermeiros) e Professor Ananias do estado de Roraima

Dra. Lygia Paim, Dr. Paulo Lima, 
Dra.Cleide Mazuela e Dra. Simone Diniz (CHAPA 2 - Enfermeiros)

Gleidson Ferreira (Presidente do SINDUPE), Dra. Simone Diniz  (CHAPA 2 - Enfermeiros)
e Verônica Magalhães (vice-presidenta da ASUPE)

Gilberto (CHAPA 3 - Técnicos de Enfermagem)Dra. Simone Diniz (CHAPA 2 - Enfermeiros)
Deputado Mauro Nassif,  e Francis Herbert (presidente do SATENPE), 

Francis Herbert (presidente do SATENPE), Gilberto (CHAPA 3 - Técnicos de Enfermagem),
 Dra. Solange Caetano (presidenta da FNE), e Dra. Simone Diniz (CHAPA 2 - Enfermeiros)

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

REPRESENTANTE DO LÍDER DO PT NA CÂMARA FEDERAL AFIRMA APOIO ÀS CHAPAS 2 E 3

VICE-PRESIDENTE DA ASUPE DECLARA O APOIO ÀS CHAPAS QUE REPRESENTAM "UM COREN PARA TODOS"

MARIA LUIZA PORTO DA FUNESO PUBLICA SEU APOIO AS CHAPAS 2 E 3

ENFERMEIRA DO HC-PE AFIRMA QUE ACREDITA QUE "COREN PARA TODOS" É A MELHOR ESCOLHA

ENFERMEIRA DO HC-PE TAMBÉM VAI VOTAR EM "UM COREN PARA TODOS"

PROFISSIONAL DO HOUC TAMBÉM APÓIA AS CHAPAS 2 E 3

DELEGADO BASE DO SATENPE APOIA CHAPAS 2 E 3

ENFERMEIRA DO PSF DO RECIFE DECLARA SEU APOIO AS CHAPAS 2 E 3

COORDENADORA DA RESIDÊNCIA EM ENFERMAGEM DA UFPE, APÓIA AS CHAPAS 2 E 3

ENFERMEIRA DA MATA SUL APÓIA CHAPA 2 (ENFERMEIROS) E 3 (TÉCNICOS)

terça-feira, 16 de agosto de 2011

CARTA ABERTA À ENFERMAGEM PERNAMBUCANA

CARTA ABERTA À ENFERMAGEM DE PERNAMBUCO

Enfermeiros, Enfermeiras, Técnicos, Técnicas e Auxiliares de Enfermagem do estado de Pernambuco e do Brasil

Sou Simone Florentino Diniz, Enfermeira, Especialista em Saúde Pública, Enfermeira concursada da Fundação Nacional de Saúde-FUNASA, desde 1994, no momento, em licença sem vencimentos. Membro da Câmara Técnica de Legislação e Normas do Conselho Federal de Enfermagem-Cofen, desde 2006, assino pareceres que têm como premissa a autonomia do Enfermeiro, a unidade da profissão e a garantia dos direitos profissionais no exercício, em especial, na equipe multidisciplinar, no âmbito público ou privado, subsidiando o Plenário do Conselho Federal a normatizar medidas que tenham como efeito a contínua valorização da Enfermagem brasileira. Por exemplo, a edição da Resolução Cofen 375/2011, que, indiscutivelmente, abre espaço para a contratação de enfermeiros, especialmente no SAMU.

Hoje, represento a CHAPA 2 - ENFERMEIROS(AS) - UM COREN PARA TODOS, uma chapa de oposição à atual gestão do Conselho Regional de Enfermagem de Pernambuco. Uma oposição qualificada tecnicamente e com uma conduta moral intangível, ou seja, pronta para conduzir com as categorias profissionais os destinos políticos e administrativos do Conselho Regional de Enfermagem de Pernambuco nos próximos três anos. A composição da Chapa 2 – Enfermeiros(as), denominada UM COREN PARA TODOS - INTEGRAR E AVANÇAR! é fruto de ampla discussão com as lideranças dos serviços públicos e privados do Estado de Pernambuco de saúde e de educação em Enfermagem, além de representações da Enfermagem e da sociedade pernambucana.
Qual a Enfermagem que queremos e qual o Conselho Profissional que merecemos?

Foi respondendo a essa pergunta que líderes da Enfermagem pernambucana se uniram para formar Chapas de oposição ao atual plenário do Coren-PE. O processo de construção das Chapas reflete o que esse grupo de profissionais das Chapas 2-Enfermeiros(as) e 3-Técnicos e Auxiliares de Enfermagem (UM COREN PARA TODOS) entende e pratica no dia-a-dia de seu labor. Compromisso com a profissão, com os pares, com o Sistema Único de Saúde (SUS) e com a sociedade. São pessoas comprometidas com os paradigmas éticos, com os princípios norteadores da administração pública e com os anseios do Sistema Cofen / Conselhos Regionais e, principalmente, com as lutas da Enfermagem brasileira e, em particular, da pernambucana.

A Enfermagem pernambucana tem enfrentado os desafios com força, determinação e altivez, através de louváveis esforços pessoais dos seus destemidos e bravos profissionais. Mas precisa avançar, construindo a união entre as organizações representativas da Enfermagem e entre as distintas categorias que compõem nossa profissão, para alcançar o necessário fortalecimento e a visibilidade social merecida.
Em âmbito nacional, foi construída a Aliança Nacional entre as organizações da Enfermagem brasileira, que é um dos pontos fundamentais da Agenda de Entendimentos ABEn-Cofen-FNE. Precisamos ampliar essa Aliança, trazendo para o âmbito estadual a integração das organizações, públicas e privadas, da enfermagem. Dessa aliança, surgiu o Fórum Nacional da Enfermagem pelas 30 horas, do qual fazemos parte.
O Conselho Profissional precisa reformular sua estrutura e política de atuação para interagir melhor com os profissionais, sendo eficiente e célere; agindo com transparência e resolutividade na conquista do exercício profissional legal, ético e de qualidade; buscando o reconhecimento da sociedade sobre a segurança e eficiência dos serviços prestados pela Enfermagem.

Os componentes da Chapa 2 - Enfermeiros(as) UM COREN PARA TODOS - INTEGRAR E AVANÇAR! têm consciência dos problemas a enfrentar e do desafio que representará elevar o Coren-PE à categoria de instituição agregadora de forças político-sociais, com vista ao crescimento profissional. São compromissos assumidos por cada um dos integrantes, após os debates, análises e discussões travadas com Enfermeiros e com Auxiliares e Técnicos de Enfermagem, das várias áreas de atenção à saúde, gestão e ensino. Acreditamos que é possível fazer melhor. É possível inovar, é preciso unir, é possível avançar... É possível atingir cada meta estabelecida!
As chapas 2-Enfermeiros(as) e a CHAPA3 -Técnicos e Auxiliares de Enfermagem resultam da convergência de pessoas que entendem que o Conselho Regional de Enfermagem de Pernambuco tem que dialogar com sindicatos das categorias profissionais, associações, sociedades de especialistas, instituições de ensino, poderes públicos e com a sociedade, de modo a contribuir para o avanço da Enfermagem pernambucana.
Peço licença para esclarecer que não compactuamos com qualquer tipo de movimento que denigra a imagem de pessoas ou instituições. Somos parceiros de movimentos sociais como os de mulheres, de negros, da diversidade sexual. Rejeitamos qualquer manifestação de cunho preconceituoso ou de segregação social. Nossa propaganda eleitoral está sendo realizada com o respeito que a Enfermagem e a sociedade merecem. No entanto, não posso me furtar a esclarecer algumas notícias (inverdades) que têm sido veiculadas pela CHAPA1, cuja representante é a atual presidente do Coren-PE, Enfermeira Célia Arribas. A VERDADE É QUE:

1) Fui conselheira regional durante duas gestões (06 anos), ocupando o cargo de Conselheira Secretária, sob a presidência da Enfermeira Julita Feitosa. A Enfermeira Célia Arribas ocupou o mesmo cargo de Secretária por três gestões seguidas, ou seja, 09 anos. Melhor dizendo, ao todo, Célia está há doze anos no Conselho. Portanto, conclui-se que a mesma deseja perpetuar-se no comando do Conselho por mais três anos, o que somaria 15 anos. ISSO SIM, DE FATO, É CONTINUIDADE!

2) A atual presidente do Coren, representante da CHAPA 1, cancelou projetos importantes para a Enfermagem pernambucana que tinha como objetivo atualizar e capacitar os profissionais de enfermagem através de parceria com a educação continuada das instituições públicas e privadas, simplesmente pelo fato de que foi a gestão anterior que idealizou;

3) A presidente desestruturou a fiscalização do Coren. FECHOU a subseção de Limoeiro e retirou os fiscais das subseções de Petrolina e Caruaru, deixando apenas uma estrutura para a arrecadação de anuidades e transferência de documentos. “A equipe de fiscais é formada por nove integrantes, sendo que cinco deles fazem visitas efetivas e os outros quatro estão envolvidos com os serviços administrativos...” (Giovana Mastrangeli, Jornal do Coren-Julho 2011). São 9 fiscais para quase cinquenta mil profissionais, quase mil instituições de saúde, públicas e privadas. Onde fica a garantia do exercício profissional seguro?

4) O Coren-PE,na atual gestão, CHAPA 1, perdeu os assentos em todos os fóruns de decisão importantes para o desenvolvimento e visibilidade da enfermagem de Pernambuco, como por exemplo, Conselho Estadual de Saúde, Conselho Estadual de Saúde do Idoso,Comissão Interinstitucional de Saúde do Trabalhador, Comissão de Saúde Mental, Comitê de Mortalidade Materna,entre outros.

Amigas, amigos da Enfermagem pernambucana, os componentes da CHAPA 2-UM COREN PARA TODOS se comprometem a integrar o Coren a todas as frentes de luta que favoreçam os avanços da enfermagem pernambucana.


Simone Diniz

Representante CHAPA 2 – ENFERMEIROS(AS) 
UM COREN PARA TODOS.